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casino progressive slots,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Envolvente..Apesar das investigações, apontando os três crimes semelhantes, não houve crimes contra prostitutas nos meses e anos que se seguiram. Apesar das evidências dos crimes, poucas ou nenhumas provas foram encontradas no local: nenhum sangue (exceto o das vítimas), cabelos, pegadas ou pedaços de luvas do estripador. A polícia tinha alguns suspeitos, mas nenhuma prova contra eles.,No entanto, o juiz decidiu inicialmente pela prisão preventiva devido ao SMS para o telemóvel da jornalista do "Sol" onde ele ameaçou matar mais outra prostituta. Posteriores investigações decorrentes da comparação das provas encontradas no local vieram a confirmar as suspeitas de alguns veteranos da Polícia Judiciária de que não se estaria na presença do verdadeiro "Estripador de Lisboa". A prisão preventiva decretada pelo juiz ainda se mantém, não porque ainda se presuma que seja ele o "Estripador de Lisboa", mas pela suspeita de que possa ser o autor da morte de Filipa Ferreira ocorrido em Aveiro, muito embora não haja ainda dados que corroborem esta tese. Segundo notícia do Jornal "Correio da Manhã" publicada no dia 11 de janeiro de 2012, José Guedes não é o "Estripador de Lisboa". A Polícia Judiciária comparou a impressão palmar encontrada num pacote de leite com sangue junto ao cadáver da terceira vítima, Maria João — assassinada em Loures a 15 de março de 1993 — e chegou à conclusão de que afinal o operário de construção civil mentiu. A impressão da mão não é igual à de José Guedes, que, entretanto continua preso na cadeia de Aveiro, dado que a sua prisão se baseia nas suspeitas de que, em 2000, matou Filipa Ferreira, em Cacia. A comparação terá sido feita recentemente. Nunca teria efeitos legais, visto que que os crimes do estripador já prescreveram. No entanto, seria importante para que os inspectores atestassem a credibilidade do detido, que numa entrevista ao semanário ‘Sol' disse ser o responsável pela morte das três prostitutas da zona de Lisboa e chegou a entregar alguns diários onde descrevia o que aconteceu. Em 1993, quando a Polícia Judiciária descobriu a impressão de uma mão no pacote de leite, chegou a ser muito discutido entre os inspectores se o vestígio tinha qualidade para uma futura comparação. A impressão palmar acabou por ser incluída no processo por se considerar que era possível ser usada para comparação caso surgissem suspeitos. A versão de José Guedes levantou desde o início dúvidas à PJ, em especial a alguns históricos, que nunca acreditaram estar perante o ''serial killer''. O facto de o operário de construção civil não possuir carro próprio provocou também alguma estranheza às autoridades. José Guedes disse a uma jornalista do "Sol" que ia para Lisboa de boleia com colegas, com quem trabalhava em Alenquer, e que após cometer os crimes voltava sempre no último autocarro, que partia às 00h35. Ora tal não é compatível com o horário que a Polícia Judiciária tem para o último crime: uma prostituta garante que ouviu a vítima gritar por volta da 01h00. Por desvendar continua a morte de Filipa Ferreira. Neste caso, os vestígios recolhidos na altura (2000) de nada servem, pois estão contaminados. No entanto, como ficou por apurar o envolvimento ou não do senhor José Guedes no caso do homicídio da senhorita Filipa Ferreira, as autoridades optaram por mantê-lo em prisão preventiva, estando, portanto, o nome dele dissociado deste caso, o que o confirma como não sendo o "Estripador de Lisboa"..

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